Férias com crianças? Previna-se contra afogamentos

Silencioso e abrupto, esse tipo de acidente não perdoa a desatenção. Pediatra orienta sobre como manter as crianças seguras em ambientes com piscina, mar e banheiras

Férias com crianças? Previna-se contra afogamentos
DRA ANNA DOMINGUEZ BOHN

"Afogamentos são a principal causa de morte em crianças abaixo de 4 anos e seu número se distribui ao longo do ano todo, mas tem um pico importante nesta época do ano", dispara a Dra. Anna Bohn, pediatra pela Sociedade Brasileira de Pediatria, ao completar: "Como crianças nessa faixa etária ainda não entendem o conceito de perigo e proibido, a soma de curiosidade, com imaginação e ambientes com piscina/mar pode trazer resultados perigosos", avalia a especialista.

 

É senso comum que os acidentes envolvendo afogamentos parecem repentinos, costumam envolver ambientes com muitas pessoas e geram pouca brecha para um socorro de qualidade. A Dra. Anna aponta um estudo norte-americano que revela que em 70% dos afogamentos, os adultos não sabiam que a criança estava na piscina e em 46% dos casos, o último local em que teriam sido vistas foi dentro da casa. "Afogamentos costumam ser silenciosos. Dificilmente a criança conseguirá gritar por ajuda e em poucos minutos irá afundar", explica a médica.

 

As orientações mais básicas e comuns para cuidar dos pequenos nesses ambientes passam por:

 

  • Jamais deixar uma criança desacompanhada próximo ao mar;
  • Checar sempre as condições: há correntezas? Há salva-vidas próximos?
  • Se o adulto não souber nadar, não deverá acompanhar uma criança no mar.
  • “Água no umbigo, sinal de perigo” deve sempre ser levada em consideração.
  • Castelos de areia devem ser feitos em local seguro: longe da água, na sombra e sob as vistas de um adulto.

 

Fora esses cuidados básicos e obrigatórios, a Dra. Anna aprofunda a estratégia com mais 5 cuidados vitais para a lida com crianças perto da água:

 

1-Cercados em piscinas: 58% dos afogamentos ocorrem em ambientes domésticos. Uma cerca segura precisa ter em torno de 1 metro de altura, cercar os 4 lados da piscina, sem estruturas ou objetos próximos que a criança possa escalar, além de uma largura pequena, para que a criança não invada a área se espremendo entre as grades. Um bom cadeado deve trancar essa piscina fora do uso. Além de piscinas, atente também para banheiras e baldes.


2-Designar um cuidador para olhar quem está na água: festas ou encontros com muitas crianças e adultos especialmente oferecem riscos. Quando muitas pessoas estão “olhando”, o resultado é ninguém olhando de verdade. Troque os cuidadores e certifique-se de que quem for cuidar não está alcoolizado ou fazendo outras atividades, como cuidando do churrasco ou mexendo no celular.


3-Coletes salva-vidas: muito cuidado com o uso de boias. As de braço podem escorregar ou furar e não são seguras. Utilize coletes ou boias de isopor que envolvam o tórax e abdome, além dos braços.


4-Aprender a nadar: aulas de natação são liberadas a partir de 6 meses de idade. Se for possível para sua família, coloque seu filho em aulas de natação assim que liberado.


5-Procure na água primeiro: se der falta de uma criança em qualquer que seja o local, procure imediatamente na água pois, se ela estiver lá, cada segundo é precioso para salvá-la.

"Afogamentos são a principal causa de morte em crianças abaixo de 4 anos e seu número se distribui ao longo do ano todo, mas tem um pico importante nesta época do ano", dispara a Dra. Anna Bohn, pediatra pela Sociedade Brasileira de Pediatria, ao completar: "Como crianças nessa faixa etária ainda não entendem o conceito de perigo e proibido, a soma de curiosidade, com imaginação e ambientes com piscina/mar pode trazer resultados perigosos", avalia a especialista.

 

É senso comum que os acidentes envolvendo afogamentos parecem repentinos, costumam envolver ambientes com muitas pessoas e geram pouca brecha para um socorro de qualidade. A Dra. Anna aponta um estudo norte-americano que revela que em 70% dos afogamentos, os adultos não sabiam que a criança estava na piscina e em 46% dos casos, o último local em que teriam sido vistas foi dentro da casa. "Afogamentos costumam ser silenciosos. Dificilmente a criança conseguirá gritar por ajuda e em poucos minutos irá afundar", explica a médica.

 

As orientações mais básicas e comuns para cuidar dos pequenos nesses ambientes passam por:

 

  • Jamais deixar uma criança desacompanhada próximo ao mar;
  • Checar sempre as condições: há correntezas? Há salva-vidas próximos?
  • Se o adulto não souber nadar, não deverá acompanhar uma criança no mar.
  • “Água no umbigo, sinal de perigo” deve sempre ser levada em consideração.
  • Castelos de areia devem ser feitos em local seguro: longe da água, na sombra e sob as vistas de um adulto.

 

Fora esses cuidados básicos e obrigatórios, a Dra. Anna aprofunda a estratégia com mais 5 cuidados vitais para a lida com crianças perto da água:

 

1-Cercados em piscinas: 58% dos afogamentos ocorrem em ambientes domésticos. Uma cerca segura precisa ter em torno de 1 metro de altura, cercar os 4 lados da piscina, sem estruturas ou objetos próximos que a criança possa escalar, além de uma largura pequena, para que a criança não invada a área se espremendo entre as grades. Um bom cadeado deve trancar essa piscina fora do uso. Além de piscinas, atente também para banheiras e baldes.


2-Designar um cuidador para olhar quem está na água: festas ou encontros com muitas crianças e adultos especialmente oferecem riscos. Quando muitas pessoas estão “olhando”, o resultado é ninguém olhando de verdade. Troque os cuidadores e certifique-se de que quem for cuidar não está alcoolizado ou fazendo outras atividades, como cuidando do churrasco ou mexendo no celular.


3-Coletes salva-vidas: muito cuidado com o uso de boias. As de braço podem escorregar ou furar e não são seguras. Utilize coletes ou boias de isopor que envolvam o tórax e abdome, além dos braços.


4-Aprender a nadar: aulas de natação são liberadas a partir de 6 meses de idade. Se for possível para sua família, coloque seu filho em aulas de natação assim que liberado.


5-Procure na água primeiro: se der falta de uma criança em qualquer que seja o local, procure imediatamente na água pois, se ela estiver lá, cada segundo é precioso para salvá-la.

"Afogamentos são a principal causa de morte em crianças abaixo de 4 anos e seu número se distribui ao longo do ano todo, mas tem um pico importante nesta época do ano", dispara a Dra. Anna Bohn, pediatra pela Sociedade Brasileira de Pediatria, ao completar: "Como crianças nessa faixa etária ainda não entendem o conceito de perigo e proibido, a soma de curiosidade, com imaginação e ambientes com piscina/mar pode trazer resultados perigosos", avalia a especialista.

 

É senso comum que os acidentes envolvendo afogamentos parecem repentinos, costumam envolver ambientes com muitas pessoas e geram pouca brecha para um socorro de qualidade. A Dra. Anna aponta um estudo norte-americano que revela que em 70% dos afogamentos, os adultos não sabiam que a criança estava na piscina e em 46% dos casos, o último local em que teriam sido vistas foi dentro da casa. "Afogamentos costumam ser silenciosos. Dificilmente a criança conseguirá gritar por ajuda e em poucos minutos irá afundar", explica a médica.

 

As orientações mais básicas e comuns para cuidar dos pequenos nesses ambientes passam por:

 

  • Jamais deixar uma criança desacompanhada próximo ao mar;
  • Checar sempre as condições: há correntezas? Há salva-vidas próximos?
  • Se o adulto não souber nadar, não deverá acompanhar uma criança no mar.
  • “Água no umbigo, sinal de perigo” deve sempre ser levada em consideração.
  • Castelos de areia devem ser feitos em local seguro: longe da água, na sombra e sob as vistas de um adulto.

 

Fora esses cuidados básicos e obrigatórios, a Dra. Anna aprofunda a estratégia com mais 5 cuidados vitais para a lida com crianças perto da água:

 

1-Cercados em piscinas: 58% dos afogamentos ocorrem em ambientes domésticos. Uma cerca segura precisa ter em torno de 1 metro de altura, cercar os 4 lados da piscina, sem estruturas ou objetos próximos que a criança possa escalar, além de uma largura pequena, para que a criança não invada a área se espremendo entre as grades. Um bom cadeado deve trancar essa piscina fora do uso. Além de piscinas, atente também para banheiras e baldes.


2-Designar um cuidador para olhar quem está na água: festas ou encontros com muitas crianças e adultos especialmente oferecem riscos. Quando muitas pessoas estão “olhando”, o resultado é ninguém olhando de verdade. Troque os cuidadores e certifique-se de que quem for cuidar não está alcoolizado ou fazendo outras atividades, como cuidando do churrasco ou mexendo no celular.


3-Coletes salva-vidas: muito cuidado com o uso de boias. As de braço podem escorregar ou furar e não são seguras. Utilize coletes ou boias de isopor que envolvam o tórax e abdome, além dos braços.


4-Aprender a nadar: aulas de natação são liberadas a partir de 6 meses de idade. Se for possível para sua família, coloque seu filho em aulas de natação assim que liberado.


5-Procure na água primeiro: se der falta de uma criança em qualquer que seja o local, procure imediatamente na água pois, se ela estiver lá, cada segundo é precioso para salvá-la.

"Afogamentos são a principal causa de morte em crianças abaixo de 4 anos e seu número se distribui ao longo do ano todo, mas tem um pico importante nesta época do ano", dispara a Dra. Anna Bohn, pediatra pela Sociedade Brasileira de Pediatria, ao completar: "Como crianças nessa faixa etária ainda não entendem o conceito de perigo e proibido, a soma de curiosidade, com imaginação e ambientes com piscina/mar pode trazer resultados perigosos", avalia a especialista.

 

É senso comum que os acidentes envolvendo afogamentos parecem repentinos, costumam envolver ambientes com muitas pessoas e geram pouca brecha para um socorro de qualidade. A Dra. Anna aponta um estudo norte-americano que revela que em 70% dos afogamentos, os adultos não sabiam que a criança estava na piscina e em 46% dos casos, o último local em que teriam sido vistas foi dentro da casa. "Afogamentos costumam ser silenciosos. Dificilmente a criança conseguirá gritar por ajuda e em poucos minutos irá afundar", explica a médica.

 

As orientações mais básicas e comuns para cuidar dos pequenos nesses ambientes passam por:

 

  • Jamais deixar uma criança desacompanhada próximo ao mar;
  • Checar sempre as condições: há correntezas? Há salva-vidas próximos?
  • Se o adulto não souber nadar, não deverá acompanhar uma criança no mar.
  • “Água no umbigo, sinal de perigo” deve sempre ser levada em consideração.
  • Castelos de areia devem ser feitos em local seguro: longe da água, na sombra e sob as vistas de um adulto.

 

Fora esses cuidados básicos e obrigatórios, a Dra. Anna aprofunda a estratégia com mais 5 cuidados vitais para a lida com crianças perto da água:

 

1-Cercados em piscinas: 58% dos afogamentos ocorrem em ambientes domésticos. Uma cerca segura precisa ter em torno de 1 metro de altura, cercar os 4 lados da piscina, sem estruturas ou objetos próximos que a criança possa escalar, além de uma largura pequena, para que a criança não invada a área se espremendo entre as grades. Um bom cadeado deve trancar essa piscina fora do uso. Além de piscinas, atente também para banheiras e baldes.


2-Designar um cuidador para olhar quem está na água: festas ou encontros com muitas crianças e adultos especialmente oferecem riscos. Quando muitas pessoas estão “olhando”, o resultado é ninguém olhando de verdade. Troque os cuidadores e certifique-se de que quem for cuidar não está alcoolizado ou fazendo outras atividades, como cuidando do churrasco ou mexendo no celular.


3-Coletes salva-vidas: muito cuidado com o uso de boias. As de braço podem escorregar ou furar e não são seguras. Utilize coletes ou boias de isopor que envolvam o tórax e abdome, além dos braços.


4-Aprender a nadar: aulas de natação são liberadas a partir de 6 meses de idade. Se for possível para sua família, coloque seu filho em aulas de natação assim que liberado.


5-Procure na água primeiro: se der falta de uma criança em qualquer que seja o local, procure imediatamente na água pois, se ela estiver lá, cada segundo é precioso para salvá-la.

"Afogamentos são a principal causa de morte em crianças abaixo de 4 anos e seu número se distribui ao longo do ano todo, mas tem um pico importante nesta época do ano", dispara a Dra. Anna Bohn, pediatra pela Sociedade Brasileira de Pediatria, ao completar: "Como crianças nessa faixa etária ainda não entendem o conceito de perigo e proibido, a soma de curiosidade, com imaginação e ambientes com piscina/mar pode trazer resultados perigosos", avalia a especialista.

 

É senso comum que os acidentes envolvendo afogamentos parecem repentinos, costumam envolver ambientes com muitas pessoas e geram pouca brecha para um socorro de qualidade. A Dra. Anna aponta um estudo norte-americano que revela que em 70% dos afogamentos, os adultos não sabiam que a criança estava na piscina e em 46% dos casos, o último local em que teriam sido vistas foi dentro da casa. "Afogamentos costumam ser silenciosos. Dificilmente a criança conseguirá gritar por ajuda e em poucos minutos irá afundar", explica a médica.

 

As orientações mais básicas e comuns para cuidar dos pequenos nesses ambientes passam por:

 

  • Jamais deixar uma criança desacompanhada próximo ao mar;
  • Checar sempre as condições: há correntezas? Há salva-vidas próximos?
  • Se o adulto não souber nadar, não deverá acompanhar uma criança no mar.
  • “Água no umbigo, sinal de perigo” deve sempre ser levada em consideração.
  • Castelos de areia devem ser feitos em local seguro: longe da água, na sombra e sob as vistas de um adulto.

 

Fora esses cuidados básicos e obrigatórios, a Dra. Anna aprofunda a estratégia com mais 5 cuidados vitais para a lida com crianças perto da água:

 

1-Cercados em piscinas: 58% dos afogamentos ocorrem em ambientes domésticos. Uma cerca segura precisa ter em torno de 1 metro de altura, cercar os 4 lados da piscina, sem estruturas ou objetos próximos que a criança possa escalar, além de uma largura pequena, para que a criança não invada a área se espremendo entre as grades. Um bom cadeado deve trancar essa piscina fora do uso. Além de piscinas, atente também para banheiras e baldes.


2-Designar um cuidador para olhar quem está na água: festas ou encontros com muitas crianças e adultos especialmente oferecem riscos. Quando muitas pessoas estão “olhando”, o resultado é ninguém olhando de verdade. Troque os cuidadores e certifique-se de que quem for cuidar não está alcoolizado ou fazendo outras atividades, como cuidando do churrasco ou mexendo no celular.


3-Coletes salva-vidas: muito cuidado com o uso de boias. As de braço podem escorregar ou furar e não são seguras. Utilize coletes ou boias de isopor que envolvam o tórax e abdome, além dos braços.


4-Aprender a nadar: aulas de natação são liberadas a partir de 6 meses de idade. Se for possível para sua família, coloque seu filho em aulas de natação assim que liberado.


5-Procure na água primeiro: se der falta de uma criança em qualquer que seja o local, procure imediatamente na água pois, se ela estiver lá, cada segundo é precioso para salvá-la.

DRA ANNA DOMINGUEZ BOHN - CRM SP 150 572 - RQE 106869/ 1068691

 

  • Registro pela Sociedade Brasileira de Pediatria Registro de Terapia Intensiva Pediátrica pela Associação de Medicina Intensiva.
  • Graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
  • Residência em Pediatria e Terapia Intensiva Pediátrica pela Universidade de São Paulo.
  • Curso de especialização em cardiointensivismo pelo Hospital SICK KIDS, Universidade de Toronto.
  • Pós-graduação em Síndrome de Down pelo CEPEC - FMABC (centro de pesquisa e estudos) MBA em gestão de saúde pelo Hospital Israelita Albert Einstein Vice-presidente do Núcleo de Estudos da criança e adolescente com deficiência, Sociedade Paulista de Pediatria
  • 2014 - Congresso Brasileiro de Terapia Intensiva Pediátrica, Florianópolis
  • 2015 - Congresso Mundial de terapia intensiva pediátrica, Toronto
  • 2018 - Curso de especialização em terapia extracorpórea, ELSO São Paulo
  • 2020 - New England Down Syndrome Symposium, online Boston
  • 2021 - Congresso American de Pediatria, AAP online
  • 2023 - International Conference on Nutrition and Growth, online London
  • 2018-2023 Médica do Instituto do Coração
  • 2020-2023 coordenadora da unidade de terapia intensiva pediátrica pré-operatória do Instituto do coração - FMUSP
  • Pediatra do corpo clínico dos Hospitais Israelita Albert Einstein e Sírio Libanês.
  • Membra do Grupo Médico Assistencial sobre a pessoa com deficiência do Hospital Albert Einstein